A Feira Preta pretende ser pioneira no modelo de franquia social na comunidade negra, utilizando o seu modelo de gestão em formato de tecnologia social, capacitando qualquer produtor ou organização que deseja levar a Feira Preta para outras cidades, estados e até países com qualificação e acompanhamento a implantação a partir do ativo local.
O resultado da utilização desta metodologia é a conquista do desenvolvimento local, que incluíram artesão, afro-empreendedores, clubes sociais e artistas da região. Em contrapartida, o parceiro local ingressa num projeto sistematizado e com custos otimizados, podem oferecer a inclusão econômica que muitos afro-brasileiros precisam e resolver o problema da falta de mão-de-obra qualificada. E, com isso, consegue medir com mais precisão os resultados e formar parcerias com outras organizações do seu relacionamento. Tudo isto com o suporte de profissionais especializados na área de negócios, social e cultural.
Em 2013 o Instituto Feira Preta em parceria com a Secretaria Extraordinária de Igualdade Racial de São Luiz do Maranhão, promoverão a I Feira da Cultura Afro-Brasileira: cultura, cidadania, educação e economia criativa, que realizar-se- á, no período de 30/11 a 01/12/2013, no CEPRAMA, em São Luís/MA, mediante a replicação e transferência da tecnologia social: Feira Cultural Preta. Já em 2014 a Feira Preta será replicada em Porto Alegre com o Governo do Estado, através da Secretaria da Justiça e dos Direitos Humanos do RS, juntamente com o Coletivo dos Clubes Sociais Negros.