Conversando a gente se aprende – Netflix
A Feira Preta tem realizado em empresas como Google Brasil e Facebook o programa “Conversando a gente se aprende”, que leva para estes espaços corporativos a transversalidade da questão da diversidade, sobretudo a racial. A ideia é dialogar com estas marcas sobre a razão de não pensar em negros nas empresas apenas pela lógica da área de recursos humanos. Ou seja, apenas ter negros não torna a empresa diversa, mas pensar na interação junto às diversas áreas e cargos que compõem uma empresa. Junto com @mandacaru_consult , a Feira Preta desenvolveu uma metodologia que tem como premissa estabelecer uma “boa conversa”. Hoje, levamos à @netflixbrasil a especialista na historicidade africana, a Dani Almeida, que apresentou um desvendar do que os livros e as escolas não contam. Foi uma de nossas melhores experiências, não apenas por perceber certo incômodo necessário, mas acima de tudo a curiosidade de saber de outras narrativas, para além da hegemônica e colonizadora. A cultura real e diversa é libertadora e promove, de fato, o que chamam de empatia. É como tirar um tampão que afeta todos os sentidos e, consequente, as relações entre os indivíduos, as pessoais e de trabalho. Muito obrigada aos parceiros que acreditam que tudo começa com olho no olho. E muito obrigada também às empresas que creditaram a confiança em nossa metodologia e nas parcerias de execução aos longos dos últimos anos.
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